quarta-feira, 26 de agosto de 2009


E.P. MONSANTO

Recluso Paulo Romão do E.P. Monsanto, acusa o director do E.P. do Monsanto João Couto Guimas, e ex. Subdirector geral dos serviços prisionais, D.G.S.P.de cumplicidade de forjamento de provas e falsificação de documentos desde 2007 até á presente data, para o manter no E.P. do Monsanto.
O recluso possui em seu poder documentos confidenciais com a assinatura do ex. subdirector geral, João Couto Guimas, que provam o forjamento de provas e falsificação de documentos.
Os advogados do recluso desde Julho de 2007,pedem explicações á D.G.S.P. direcção-geral dos serviços prisionais, enviaram mais de 20 faxes mas nunca obtiveram resposta, os advogados solicitaram várias vezes audiências, com o ex. director geral Rui Sá Gomes, ou com o ex. sub director geral João Couto Guimas, mas nunca obtiveram resposta.
O recluso Paulo Romão, possui em seu poder também, cartas enviadas de outros reclusos, que afirmam terem sido pressionados e ameaçados, pelo director do E.P. de Coimbra, Lemos da Silva, e chefe de guardas, Penacho, para prestarem falsas declarações, contra o recluso Paulo Romão, para que assim o ex subdirector geral, tivesse argumentos para o mandar para o E.P. do Monsanto.
Em Março de 2008,o ex subdirector geral, João couto Guimas, deixa de exercer funções na direcção Geral, e passa a ser director do E.P. do Monsanto.
O recluso Paulo Romão, confronta o director, com os documentos confidencias e restantes provas que possui em seu poder, o director mostra-se muito incomodado e refere, serem provas muito comprometedoras, e diz ao recluso que vai falar com o jurista do E.P. do Monsanto, Dr. Jorge Amaral, para abrir um inquérito para apurar responsabilidades.
Mas tudo isto muda rapidamente, no inicio de Maio de 2008,o director chama o recluso ao seu gabinete, para o ameaçar, referindo, que era melhor o recluso esquecer tudo o que se tinha passado, para seu próprio bem e que não ia abrir inquérito nenhum.
No dia 16 de Junho de 2008,o director volta a falar com o recluso, para lhe dizer que deveria fazer uma declaração por escrito, para o director enviar á Sra.directora geral dos serviços prisionais, Dra.Maria Clara Albino assumindo todos os crimes que lhe eram imputados pelo E.P. de Coimbra, que estava arrependido, e caso fosse transferido para outro E.P.não voltaria a acontecer, o recluso indignado com tal proposta referiu que não ia assumir crimes que não tinha praticado.
O director ficou muito nervoso e de forma muito hostil ameaçou novamente o recluso por escrito e verbalmente, que assim tão depressa não ia sair daqui e cumpriu a ameaça, pois o recluso até á data presente continua em Monsanto.
No dia 1 de Julho de 2008,ao final da tarde o director foi á cela do recluso e pergunta-lhe, se tinha pensado no que tinham falado anteriormente o recluso Paulo Romão, refere que nada tem a dizer, e que vai falar com os seus advogados, o director volta a ficar novamente muito furioso e ameaça novamente o recluso, e refere também que não tem medo de bandidos, nem do mundo do crime lá fora.
Perante tais factos, os advogados do recluso no dia seguinte pedem explicações ao director, João Couto Guimas, e desde então o recluso não foi mais ameaçado. No dia 15 de Fevereiro de 2009,os advogados do recluso Paulo Romão pedem um documento ao director do E.P. do Monsanto, referente ao recluso, referindo que tal documento se destina, para fazer uma exposição ao Tribunal de Execução de Penas. No dia seguinte, 16 de Fevereiro 2009,o director do E.P. do Monsanto, João Couto Guimas, teve o desplante de telefonar aos advogados do recluso Paulo Romão, mostrando assim o seu poder em exercício de funções, pressionando e chantageando os advogados do recluso, referindo que o recluso devia parar de apresentar queixas contra o director, e tudo se podia resolver para o recluso ser transferido para outro E.P.
Este é o tipo de director que exerce funções no E.P. do Monsanto, não olha a meios para atingir os seus objectivos e interesses pessoais, onde faz varias ameaças ao recluso, para que não divulgue as provas que possui em sua posse.
O director João Couto Guimas, sente-se impune de todos os actos e atrocidades que comete contra os reclusos, porque existem membros no actual governo P.S. que são amigos pessoais do director, que lhe dão cobertura para estes actos, começando pelo ex. Director-geral dos serviços prisionais, actual secretário de estado do Sr.Ministro da Administração Interna, Rui Sá Gomes, que sempre teve conhecimento dos factos e nada fez, sempre foi seu cúmplice, a actual direcção dos serviços prisionais, nunca se dignou a responder às questões colocadas pelos advogados do recluso, o próprio Ministro da Justiça, Dr. Alberto Costa, tem conhecimento de todos os factos desde Setembro de 2008,por carta enviada pelo recluso e pela sua mãe ao seu assessor pessoal, Dr. Rui Santos, nunca obtiveram resposta.
Mas para tudo isto há uma resposta, além de haver interesses pessoais também há interesses partidários, no que diz respeito ao partido do P.S. pois o director do E.P. do Monsanto, João Couto Guimas, é candidato autárquico pelo partido do P.S. nas próximas eleições autárquicas.
Esta é a justiça que existe em Portugal, movida por tráfico de influências de interesses pessoais e partidários.
Com amigos pessoais dentro do governo tudo se pode fazer…